Made up my mind now it's time settle down
But don't hold this against me I gotta run now

At last.
Now please don't stand in my way

the brigde is broken...

Estava feliz, mas não sabia o que era estar feliz, esses fragmentos de felicidade, ela desconhecia desde que, não sei, desde aquela manhã. Desde que compreendeu que amava mais o sol sobre as nuvens do que qualquer coisa. Tudo era bom. Bom. Nada é tão feliz. O feliz era a intercalação do bom pro seu auge de certezas.

Na inclusão livre de excluir, manejo por excluir a inclusão do amor na solidão. Ato falho, vago, sei la. Não sei mais o que quero escrever aqui. Escrevi correndo, não no tempo, escrevi correndo atrás de coisas que aprendi a sentir nos últimos tempos, ou senti e fui aprendendo, ou nem sinto nada, e nem sequer sei o que aprendo.

É fácil não sentir nada quando já se morreu uma vez.

Não consegui percorrer todo o caminho.
A primeira vez que pensei em flertar até ele desistir, me percorrer pelos instintos, me engolir com os olhos, transcender pelas nossas vontades guardadas, me sufocar pela sua boca. O tempo todo eu queria confessar: Me afoga.
[...] deitei sobre o chão, acumulada entre as pedras.
Pego uma por uma e jogo pra cima de mim, e penso, quantas são as vezes, quantas foram as vezes, que joguei pedras sobre mim, e quantas foram as que me acertaram e ainda virão de acertar.
"Acho que de repente fiquei espantada por estar exatamente aqui, entre todas essas pessoas, e devo ter me perguntado vagamente porque tudo em minha vida teria me conduzido para este momento,"